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Olá Cristina!
Estive lendo sua coluna na Gazeta, de 13 de março de 2010, pois tenho a mania de ler jornais velhos e me deparei com o que tu escrevestes a respeito das tempestades e fenômenos "naturais", estarem sendo provocados por países com o intuito de atingir os inimigos. Apesar de saber que a procura por petróleo em grandes profundidades, e o vazio geológico momentâneo deixado pela extração do precioso líquido viscoso, possa mexer com as placas terrestres, acho um tanto improvável, que terremotos e maremotos possam ser provocados à revelia da natureza. Acho que ainda o homem em sua profunda maldade não tenha esse poder, mesmo que concorde que esteja procurando por isso. Queimadas, secas, maremotos, terremotos, avalanches, enxentes, buraco na camada de ozônio e outros acidentes a que estamos expostos, estão sim sendo provocados pelo homem, ou seja: Todos nós que temos nos atirados a esse consumo desenfreado, a essa busca insâna pelo acúmulo de objetos e bens materiais. Essa corrida na produção de alimento, carne e ítens de consumo gerados pela necessidade criada em todos nós por essa máquina grandiosa e insaciável, por nós mesmos alimentada. É sempre bem cômodo criar um inimigo, que tudo faz contra nós, e que a nós está sempre dirigindo sua ira e maldade. Mas se tu quando estivesse olhando a telinha como disses, e olhasse a tua volta veria o verdadeiro inimigo bem próximo de ti, tu mesmo, membro complacente desse imenso corpo que tomou conta de um paneta para si só, e que o explora e consome como se seus recursos fossem infindáveis e seu fim inatingível. Cristina querida, não existem eles. O que existe somos eu, tu, ele e nós.
Estive lendo sua coluna na Gazeta, de 13 de março de 2010, pois tenho a mania de ler jornais velhos e me deparei com o que tu escrevestes a respeito das tempestades e fenômenos "naturais", estarem sendo provocados por países com o intuito de atingir os inimigos. Apesar de saber que a procura por petróleo em grandes profundidades, e o vazio geológico momentâneo deixado pela extração do precioso líquido viscoso, possa mexer com as placas terrestres, acho um tanto improvável, que terremotos e maremotos possam ser provocados à revelia da natureza. Acho que ainda o homem em sua profunda maldade não tenha esse poder, mesmo que concorde que esteja procurando por isso. Queimadas, secas, maremotos, terremotos, avalanches, enxentes, buraco na camada de ozônio e outros acidentes a que estamos expostos, estão sim sendo provocados pelo homem, ou seja: Todos nós que temos nos atirados a esse consumo desenfreado, a essa busca insâna pelo acúmulo de objetos e bens materiais. Essa corrida na produção de alimento, carne e ítens de consumo gerados pela necessidade criada em todos nós por essa máquina grandiosa e insaciável, por nós mesmos alimentada. É sempre bem cômodo criar um inimigo, que tudo faz contra nós, e que a nós está sempre dirigindo sua ira e maldade. Mas se tu quando estivesse olhando a telinha como disses, e olhasse a tua volta veria o verdadeiro inimigo bem próximo de ti, tu mesmo, membro complacente desse imenso corpo que tomou conta de um paneta para si só, e que o explora e consome como se seus recursos fossem infindáveis e seu fim inatingível. Cristina querida, não existem eles. O que existe somos eu, tu, ele e nós.