Logo que o carro deles estacionou na frente da casa, assim que os pais dela saíram, os dois entraram rápidos e sem falar muito, a porta se fechou com uma batida as suas costas. Em menos de dez minutos ela gemeu alto, um quase balido, vindo do fundo de sua alma. Percebi que ela não transava a semanas, tal o seu griteiro. Haviam se passado menos de vinte minutos quando ela começou uma nova sessão de gemidos, agora frenéticos e ansiosos, urrava como uma onça no cio, curioso subi em uma cadeira e acessei a janela no muro que divide nossos pátios e pude vê-los na cama: Ele dormia virado para a parede, ela se masturbava com sofreguidão, saliva escorrendo pelo canto da boca, gozando como uma cadela, a colcha azul claro empapada com seu líquido viscoso, os lábios entreabertos, o cabelo desgrenhado e volumoso grudado no suor. Aquele babaca mal conseguira dar uma foda, se fodia a semana inteira naquela oficina de merda, estava exausto.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
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