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Generalidades com Especificidade

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quarta-feira, 31 de julho de 2024

O Olho Oriental (Conteúdo erótico)

 


Por um motivo desconhecido, deixo meu celular, minha bicicleta e minha carteirinha de cartões com dois caras que são sócios de uma banca de miscelâneas, um deles, de uma familía nisseí de um bairro distante de onde moro. A casa deles fica no limite da cidade e, é acessada por um beco à partir de uma da ruas movimentadas do centro. Tem uma garota da família, muito bonita que é garota de programas, e no dia anterior depois de se depilar, ficou tomando sol, e me mostrou a vagina pelada, seu monte de vênus protuberante e atraente. Ela me pergunta quanto eu pagaria por um programa? Respondi que eu só transaria de graça, pois, não estava com minha carteira, que estava com seu irmão e o sócio dele na banca de camelô. Ela nada disse, mas, seu olhar e fisionomia indicavam que pagamento não seria impeditivo. 

O pai da menina aparece, parecendo saber de tudo e me convida à entrar na casa, me diz que a dupla virá no outro dia trazer meus pertences, e que o sobrenome da família é Ishidas.

A garota olha fixamente para o meu pau. Eu vi, ela olhava diretamente para meu pau, o pai dela pigarreou desaprovando este olhar. Zangado e excitado vou embora à pé   contrariado, retornando no outro dia. 

A dupla chega sem minha bicicleta e me devolve um celular antigo, preto, que não é o meu. Furioso eu recuso, pergunto pela bicicleta e ameaço chamar a polícia, ao que o sócio do nisseí retruca:

Tens celular pra fazer a chamada?

Olho em volta, todos riem, menos a garota que acaricía a própria vagina pela baínha da calcinha e me lança olhares lânguidos, depois com o dedo nos lábios molhados me manda um beijo insinuante e discreto, com um piscar de olho convidativo.

Estou confuso, zangado e excitado, ao mesmo tempo. Saio ligeiro em busca de um carro de polícia, temendo que tenham usado meus cartões. As senhas estão todas na carteira, inclusive a do aplicativo do banco no celular.

Acordo com uma ereção que chega a doer, e que não diminuí, graças a deus tudo foi um sonho. 

Menos a parte da garota, que bem que podia ser verdade. Chego a pensar que foi bom o ocorrido, mesmo em sonho, a garota estava afim de mim e com muita tesão, o que é compreensível, pois, tinha estado manipulando a genitália com cremes enquanto  eliminava os pêlos e, essa imagem não me deixava, e o coração acelerou me despertando.

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