![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLqsGw8V5gHXAS2d46uijAWHkVQONxO0xAOXjW2TBFlQdexOZMArv_1_jb2C2VoXSNJxFyRf4u2ghoE8C8NmyjXBykSvONorglXUD2ZMOdc0LEBFH0EZRIbVg3FGeuL9Q6cO66-NeMsf0X/s320/1167632.loki_cultura_210_280.jpg)
Arnaldo é a coisa mais próxima de tudo que sempre imaginei e concebi em minha mente a respeito do que é uma pessoa do rock and roll. A inocência que sempre pretendi para mim e para os mitos que criei juntando os pedaços de informação recebidos. Ele é o mais sincero dos representantes, daqueles que se denominaram "loucos" no período do desbunde geral. Hoje assistindo ao documentário "lòki", que a mais de uma ano eu deveria ter visto, e que fui sempre protelando, pois já antevia a emoção, pude ver a honestidade e verdade, que as pessoas que conviveram com Arnaldo, no tempo dos Mutantes e agora, e durante o duro período de sua convalescência, se referiram a ele. Em todo o filme é possível ver as pessoas falando com emoção verdadeira e lágrima nos olhos, deste que juntou seus pedaços e sobreviveu. Desse fenômeno admirado em todo o mundo sem quase nunca ter aparecido na mídia, o amor que as pessoas da França, Inglaterra e Estados Unidos tem por ele, e por sua arte maravilhosa. Arnaldo foi abandonado várias vezes: Primeiro por Rita Lee, depois por Sergio e finalmente pela pròpria familia. Praticamente em coma num hospital, um anjo se aproximou dele e até hoje cuida de sua vida e saúde. Arnaldo é um genio verdadeiro, e Lucia Barbosa sempre soube disso, só que levou isso a sério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário