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Generalidades com Especificidade

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Ezy descobre o amor e o prazer (erótico)

Ela foi em menina, uma criança linda de olhos castanhos de mel, sorriso alvo e uma alegria constante que contagiava os mais velhos e encantava a todos que conviviam aqueles dias. Nunca a vi reclamar de nada, apenas queria andar junto conosco, que éramos um pouco mais velhos em torno dos dezenove anos, alguns mais. Ela tinha sede de se aventurar no amor e no sexo, gemia em meu ouvido me provocando desejos torturantes e queria que eu fosse o primeiro a ama-la, e eu resistia e dizia a ela que ela era muito nova, que procurasse as meninas e meninos de sua idade, o que ela protestava esfregando sua vagina ansiosa em meu joelho, balançando para um lado e outro,se masturbando em minha perna na verdade. No sofá na hora da televisão coletiva em meio a fumaça dos intermináveis cigarros da turma, e dos esfregões nas namoradas, ela sentava ao meu lado e acariciava meu penis e mordiscava minha orelha, ninguém percebia que aquela guria se aproximava demais de mim, sua mãe dizia: _Como essa menina gosta de ti. ingenuamente repetia.
Um dia Ezy, vamos chamá-la assim, deitou seu rosto sobre meu colo, no sofá como costumava fazer quando não havia mais ninguém no estofado, esfregando o rosto por sobre meu jeans e fazendo meu membro ficar duro como uma pedra, desisti de me esquivar e deixei que se divertisse a seu modo. Ezy abriu meu ziper, a glande de meu pau saltou entumescida para fora, ela lambeu, beijou e chupou, a glande rósea inteira na sua boca, quiz afastar sua cabeça, ela não deixou e gozei um, dois, três jatos de esperma quente em sua boca carmim, o que ela sorveu sem escorrer uma gota, chupou até que senti um certo incomodo e a afastei. Meu coração batia descontrolado, um misto de prazer e medo de ser apanhado por alguém, Ezy lambeu os lábios e me olhou ternamente, no seus olhos castanhos e doces reinava uma certa paz e alívio, retirou a mão do meio das pernas, os dedos envoltos em uma grossa e viscosa camada de seus eflúvios corporais, passou os dedos na minha boca e o gosto agridoce de sua vagina me tomou os sentidos. Ezy havia gozado pela primeira vez com um homem, indo muito além de suas siriricas solitárias nas noites quentes e eu a amei muitas vezes naquele verão ainda. Um amor proibido, mas igualmente ingênuo  e sincero. Data vênia doutora, permita-me que me recorde daqueles dias memoráveis. 

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