Na noite insone dos pensamentos aflitivos a calma não vem, os delírios do passado emergem com rigor e o descanso se esvai. O personagem tenta de forma amiúde concentrar a mente no branco da memória, mas são mais fortes os eflúvios da intensa recordação dos registros da vivencia. A calma virá eu sei, mas por enquanto não mostra a sombra de sua presença na escuridão sepulcral da noite fria.
domingo, 5 de julho de 2015
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