Que saudades,
Ana da Villa Nova!
O beijo mais molhado que já provei,
nas trilhas íngremes da mata nativa.
Ana da Villa Nova, do lábio inferior carnudo e suculento,
deitada na relva onde hoje rua já é...
Não queria dar provas de sua virgindade,
me disse que era a primeira vez.
Calcinha preta de seda, minha
mão deslizava aflita:
Me dá?
Me deu!
domingo, 16 de junho de 2013
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